domingo, 27 de novembro de 2016

Altruísmo entre as espécies: um paradoxo?


Essa nem é a minha área de expertise, minha graduação é de Tecnologia em Redes de Computadores. Mesmo assim, como sou entusiasta do tema, ouso tecer algumas linhas sobre o tema ainda que correndo o risco de ser mal compreendido ou de equivocar-me em alguns pontos, nesse caso, até encorajo os leitores a se sentirem confortáveis em comentar os tais pontos de equívocos, mas o façam de forma dedicada e pontual a fim de contribuir para o bom entendimento de todos.

Este texto nada mais é que uma espécie de resumo daquilo que andei pesquisando nos últimos anos sobre o assunto. Particularmente, acho o tema muito complexo e isso talvez se justifique pelo fato de haver tantas divergências entre os cientistas ortodoxos e os não ortodoxos. Entretanto, há um consenso majoritário em que me baseio para expor minhas ideias, mesmo que as linhas que se seguem não tenham a pretensão de defender os méritos da maioria, mas tão somente tomá-los como base para nosso raciocínio.

Parece que a sociedade moderna tem tratado o tema egoísmo como algo nocivo e até mesmo imoral. Esse tratamento tem sugerido que o altruísmo deve substituir o egoísmo como uma forma redentora e viável para a evolução das espécies, especialmente a humana. Não quero dizer com isso que devemos incentivar as pessoas a serem cada vez mais egoístas, não se trata disso, mas terei atingido o meu objetivo se esta dissertação mostrar às pessoas que fazer o que é moralmente recomendável ou fazer o bem são traços de um possível altruísmo genuíno que estamos tentando desenvolver nos rebelando contra nossa própria natureza e que, portanto, não devemos ser tão rápidos em afirmar que o altruísmo genuíno existe.

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

‘Não há fogo no inferno, Adão e Eva não são reais’, diz o Papa Francisco

"Todas as religiões são verdadeiras , porque elas são verdadeiras nos corações de todos aqueles que acreditam neles", disse o Papa

O artigo “Não há fogo no inferno, Adão e Eva não são reais”, diz Papa Francisco foi retirado de um site espanhol na qual a fonte encontra-se no final do texto.

Parece que a bíblia agora é vista com outros olhos pela igreja católica! Procurando "modernizar" seus dogmas a Igreja agora defende uma ideia diferente de inferno e de outros pontos fortes do cristianismo.

Mesmo que tardiamente, o Papa se revela o mais sensato de todos os tempos em admitir que algumas passagens bíblicas não passam de metáforas, pois muitos seguidores acreditavam  literalmente em Adão e Eva como também em céu e inferno. Bom... como o Papa é infalível, espero que os católicos aprendam a lição e passem a "pisar no chão" quando o assunto for bíblia.

Artigo traduzido:

Um homem que está lá para abrir muitos “segredos ” antigos na Igreja Católica é o Papa Francisco. Algumas das crenças que são realizadas na igreja, mas que são contra a natureza amorosa de Deus, estão sendo revistas pelo Papa, que foi recentemente nomeado o ‘ Homem do Ano ‘ pela revista TIME .

Em suas últimas revelações , o Papa Francisco disse :

domingo, 28 de setembro de 2014

A decapitação do jornalista americano no Iraque teria sido uma farsa montada para justificar ações futuras e convencer o público?

Fonte: http://mundopocket.com.br/

Faz alguns dias que um jornalista foi decapitado no Iraque pelo Estado Islâmico e na internet já fervilham inúmeras teorias de que a decapitação teria sido uma farsa montada com o fim de defender uma guerra futura e convencer o público dos EUA a apoia-la.


Listamos aqui alguns dos “argumentos” mais usados para tentar desqualificar a ação ou dar a ela outro sentido.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

A laicidade do Estado brasileiro e suas controvérsias

Por Klesty Andrada

Nosso país está crescendo e, com ele, a diversidade religiosa e cultural. Na época do império, o Brasil era católico, mas com o advento da república e a democracia era necessário que país fosse laico para que todos os cidadãos fossem tratados por igual, não havia como fugir disso.

O problema é que essa laicidade enfrenta dificuldades enormes para se consolidar. Isso porque uma maioria religiosa não quer abrir mão de dividir o país com outras minorias que estão em crescimento constante.

A diversidade religiosa aumenta, mas os religiosos não aceitam que um crucifixo (maior símbolo do cristianismo) seja retirado de uma repartição pública! A moeda brasileira é pública, mas é impressa com uma frase cristã “Deus seja louvado”. Além disso, políticos religiosos querem tomar decisões políticas que, deveriam considerar o bem comum, mas que são baseadas na bíblia. É óbvio que os conflitos irão existir!

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

POLÊMICA: Sindicato dos Jornalistas do Rio repudia declarações de Rachel Sheherazade no Jornal do SBT

Apresentadora do SBT faz apologia
 à violência
Por Redação do Fazendo Média

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio de Janeiro e a Comissão de Ética da entidade repudiaram “radicalmente” a “grave violação de direitos humanos e ao Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros”, se referindo a declarações da âncora Rachel Sheherazade durante o Jornal do SBT.

“O desrespeito aos direitos humanos tem sido prática recorrente da jornalista, mas destacamos a violência simbólica dos recentes comentários por ela proferidos no programa de 4 de fevereiro”, afirmou em nota a entidade.

“Sheherazade violou os direitos humanos, o Estatuto da Criança e do Adolescente e fez apologia à violência”, destacou o Sindicato. A apresentadora afirmou achar que “num país que sofre de violência endêmica, a atitude dos vingadores é até compreensível”.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Jesus - A verdade por trás do mito

Por Cristine Kist

Pensou em Jesus, pensou em deserto. Pelo senso comum, a paisagem onde Cristo viveu é aquela que sempre aparece nos filmes sobre ele: areia, gente esfomeada, mais areia... Só que não. A região em volta do Mar da Galileia, onde Jesus passou a maior parte da vida, não tem nada de deserto. Está mais para uma daquelas paisagens suíças de propaganda de chocolate: um lago de água doce, com uma vegetação colorida em volta. Tudo emoldurado por montanhas. Cartão postal.


E o que o lugar tem de bonito, tem de fértil. Há dois mil anos, as vilas que pontuavam os 64 quilômetros de circunferência do lago produziam toneladas de azeite, figos, nozes, tâmaras - itens valiosos num tempo sem iPads, Galaxies ou TVs de Led. Escavações arqueológicas mostram que a cidade onde Jesus se estabeleceu, Cafarnaum, era o centro comercial de onde esses alimentos partiam para o resto da Palestina. A pesca também era industrial. Magdala, a cidade de Maria Madalena, a 10 quilômetros de Cafarnaum, abrigava um centro de processamento de peixes, onde as tilápias do Mar da Galileia eram limpas, conservadas em sal do Mar Morto, e exportadas para outros cantos do Império Romano. O ambiente era de fartura, pelo menos para os padrões da Antiguidade. Tanto que o próprio milagre da multiplicação dos pães e dos peixes não aparece na Bíblia como uma "ação de combate à fome". Mas como um lanche de fim de tarde mesmo. Segundo os evangelhos, uma multidão tinha seguido Jesus até um lugar ermo para ouvi-lo. Estava anoitecendo. Os apóstolos alertaram o mestre de que, no lugar onde estavam, o pessoal não teria onde comprar comida. Então operou-se o milagre. Sem drama.

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